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O dólar cobrado nas compras internacionais feitas com cartão de crédito são iguais em todos bancos e seguem uma cotação oficial, certo? Errado! Cada instituição cobra um valor, incluindo uma sobretaxa (chamado de ágio ou spread) sobre a cotação oficial do dólar definida pelo Banco Central.

Continue lendo e saiba mais…

Quando você faz uma compra em dólar ou em qualquer moeda estrangeira os bancos, cooperativas e administradoras de cartão de crédito utilizam o valor da transação para calcular o imposto (IOF – Imposto sobre operações Financeiras), cuja alíquota atual é de 6,38% sobre o valor das compras feitas no exterior.

Mas, na hora de converter o valor em dólar para real na sua fatura, as empresas vão utilizar como base o valor da Ptax, que é uma taxa de câmbio oficial calculada Banco Central do Brasil. A Ptax consiste na média das taxas de compra e venda da moeda ao longo do dia.

Esse valor é informado pelas instituições que atuam no mercado de câmbio e tem como referência as variações do dólar comercial (apesar de não ter o mesmo valor, segue movimentos parecidos).

A partir da Ptax do dia, ou do dia anterior, dependendo de cada empresa, as instituições financeiras adicionam uma sobretaxa (ágio ou spread) que varia de 0% a 7% para chegar no dólar cobrado na fatura do cliente.

Ou seja, uma compra cujo dólar Ptax era R$ 5,00 pode ser cobrada do cliente entre R$ 5,00 e R$ 5,35, dependendo de cada banco ou cooperativa…

Numa fatura de US$ 2.000, a diferença chegaria a R$ 700 de um banco para o outro, só na cotação do dólar. Por isso, se você tem uma frequência mínima de despesas em dólar no cartão de crédito, essa cotação pode fazer uma enorme diferença no final do mês.

Para identificar a metodologia de cobrança de cada banco, analisamos as cotações de cada instituição nos últimos 45 dias e comparamos com o valor da Ptax definida pelo Banco Central nas mesmas datas. Na grande maioria dos casos, o percentual do ágio ou spread é fixo, exceto no caso da Caixa e do Safra, onde há uma pequena variação, informada no campo “forma de cálculo” do ranking.

Segundo a empresa, a principal vantagem de usar o cartão de crédito para compra de moeda estrangeira é “travar” a taxa de câmbio no momento da compra. “O cliente fica sabendo na hora quanto vai pagar”, disse Ferreira.

A taxa de câmbio usada pela Câmbio Store para compra com cartão de crédito é a mesma para pagamento em dinheiro ou por transferência bancária. O valor da despesa é lançado na fatura do cartão em reais.

No entanto, a operação no cartão sofre acréscimos (leia mais abaixo). “Se, em vez de levar a moeda estrangeira para a viagem, o cliente deixar para usar o cartão de crédito no exterior, ele só vai saber quanto vai pagar na volta, quando receber a fatura”

Com o dólar cada vez mais alto, o consumidor precisa estar ainda mais atento para evitar gastos desnecessários com compras usando com a moeda norte-americana no cartão de crédito. 

O dólar cobrado nas compras internacionais não é igual para todos os bancos, já que o Brasil é um país que possui um mercado de câmbio livre. Isso significa que as cotações são alteradas de acordo com a oferta e demanda pela moeda no mercado nacional. 

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