O mercado brasileiro se mostra promissor. Por ano, são movimentados cerca de R$ 4 bilhões no Brasil, em mais de 500 sites que oferecem apostas de jogos esportivos brasileiros, de acordo com um estudo da Fundação Getulio Vargas (FGV) encomendado pela Caixa.
Continue lendo e saiba mais…

É possível ganhar dinheiro assistindo a uma partida de futebol do seu time. No universo das apostas esportivas, esse tipo de operação é uma realidade entre os apostadores profissionais.
A prática tem até nome: trading esportivo. Trader é aquele que ganha dinheiro com operações de curto prazo, como o investimento em ações na Bolsa de Valores, mas ele também pode fazer suas apostas no esporte e conseguir um bom dinheiro.
Para chegar lá, no entanto, não basta entender de esporte. É necessário acompanhar as análises do mercado e verificar as melhores oportunidades, dado o objetivo e perfil de apostador.
Os riscos são apenas um detalhe para a parcela mais jovem dos novos apostadores. Os chamados millenials não se submetem a empregos por muito tempo, principalmente se são exaustivos. Muitos preferem correr riscos financeiros e profissionais a tomar as atitudes submissas aos pais e avós.
Thiago Rocha, ex-professor da rede pública de São Paulo, é um exemplo. Há três anos, ele vive de apostas em sites estrangeiros, mas agora pretende transferir todo seu “negócio” para as empresas regulamentadas no Brasil. Sua rotina é, basicamente, acompanhar jogos de futebol e analisar estatísticas.
Qualquer outra aposta não regulamentada pelo banco estatal é considerada infração. “A discussão em relação aos jogos de apostas virtuais é de onde está a banca, ou seja, onde você aposta seu dinheiro.
Isso porque existem diversos sites de apostas mundiais onde brasileiros ou gente de todo mundo joga”, disse o advogado criminalista Jair Jaloreto. De acordo com ele, é dessa forma que sites como Sportingbet, BET360 ou 188BET, os maiores em atuação no Brasil, conseguem fugir da lei brasileira ao hospedar suas bancas em outros países cujas legislações legalizam .