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A bolsa brasileira vem enfrentando um período de forte volatilidade que se mostra um novo teste de estresse para os investidores. Para os novatos, o sobe-e-desce pode assustar, mas especialistas reforçam que a volatilidade faz parte do jogo e não deve ser motivo para deixar de investir em renda variável pensando no longo prazo.

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Apesar de 200 reais não soarem como um valor tão significante para alguns, você pode fazer com que esse valor funcione para você, em vez de gastar com algo que nem lembrará depois.

Porém, primeiro, algumas coisas: se você tem dívidas, definitivamente deveria usar esse dinheiro para aliviar seus débitos.

Pode não ser divertido, mas o pagamento de uma dívida, principalmente se ela tiver uma taxa de juros anual alta, é de longe o movimento mais inteligente.

Em seguida, você tem um fundo de emergência? Caso não tenha, deve começar a formá-lo agora mesmo, pois é ele que vai te dar segurança caso ocorra algum problema.

“O importante para investir em bolsa é dar o primeiro passo, independentemente do valor. Isso pode animar o investidor a tornar os aportes mais eficientes e recorrentes ao longo do tempo”, afirma Gabriella Cristiny, assessora da PHI Investimentos.

O conselho vai de encontro ao que já vem sendo feito pelos novos investidores da bolsa. Levantamento da B3 mostra que a mediana da primeira aplicação em bolsa dos novos investidores é de 352 reais – em 2020, o primeiro investimento mediano dos investidores era de 985 reais. Ou seja, a bolsa está cada vez mais democrática e desmistifica a ideia de que para investir em ações é preciso muito dinheiro.

Os dados também mostram que o saldo mediano da pessoa física em bolsa é de 10.000 reais. Neste caso, isso mostra que o valor de entrada é pequeno, mas existe uma trajetória de construção de patrimônio.

“É interessante comprar aos poucos na bolsa para ir formando um preço médio para o ativo que está sendo adquirido. Ao fazer aportes mensais, o investidor equilibra períodos de alta e baixa do papel, evitando a volatilidade”

Imagine que você quer investir em um quiosque de limonada que tem apenas uma ação em circulação. O proprietário do quiosque de limonada se oferece para vender-lhe esta ação.

O seu dividendo inicial é de 4%. O negócio cresce a 10% ao ano. Você segura a ação por 25 anos e expande a empresa antes de vendê-la.

“No fim do dia é a mesma coisa, mas são dois públicos diferentes ofertando: as plataformas para reter o cliente e empresas que oferecem algum outro produto, mas também têm uma instituição financeira.

Por mais que a instituição financeira não se sustente via cliente pessoa física, eles aceitam pagar esse prêmio para ter o nome vinculado e aí gerar lide no negócio dele.

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