Saber como multiplicar dinheiro é uma dúvida que já deve ter passado pela sua cabeça. Inclusive, é comum que pessoas busquem por técnicas e métodos que possam fazer suas finanças tenham maior rendimento de forma rápida.
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Antes de iniciar qualquer tipo de estratégia para ampliação de patrimônio, é primordial saber como controlar suas finanças. Isso significa entender as suas movimentações financeiras — ou seja, a quantidade de dinheiro que entra e sai das suas contas.
Essa primeira dica exige um esforço mais prático, mas servirá como base para as próximas etapas. Assim, é importante que você anote em um papel, em uma planilha ou aplicativo todas as suas fontes de renda e os seus custos.
Dessa forma, será possível entender se os seus gastos estão de acordo com o seu faturamento e se há dinheiro disponível para investir e multiplicar. Com esse passo, você consegue trabalhar em soluções que estejam de acordo com a sua realidade financeira.
“Nosso ciclo financeiro acaba funcionando da seguinte forma: recebemos e pagamos aluguel, prestações, condomínio e diversas outras contas. Acabamos esquecendo de pagar a nós mesmos investindo no futuro”, comenta o professor.
De acordo com o especialista, para conseguir economizar – ou mesmo investir – é necessário, antes de tudo, equilibrar presente e futuro. Pensar no dinheiro de agora e traçar uma meta para que ele cresça mais para frente.
Por isso, a forma mais prática de dar o primeiro passo é guardar um percentual (por exemplo 10%) do salário no mesmo dia em que ele cair na conta. “Isso faz com que a prática vire um hábito, pois é perfeitamente possível viver com os outros 90% da sua renda”, aconselha.
Feito isso, o dinheiro pode ser inicialmente guardado em uma poupança, apenas para exercer a ação de separar a porcentagem do salário. Porém, se o objetivo é fazer com que as economias comecem a multiplicar, a poupança é o pior dos investimentos, pois é o que menos rende atualmente.
“A poupança pode até ser vista como boa opção para uma reserva de segurança, algo em torno de R$ 2 mil a R$ 5 mil para emergências, mas ela é péssima como opção de investimento”, detalha Salanek.
E para facilitar um pouco a vida de quem pretende organizar melhor as finanças, mas não sabe por onde começar, Salanek traz algumas dicas importantes sobre investimentos, que podem inicialmente ser divididos em três categorias:
De curto prazo (economia de 12 meses para viajar ou comprar algo no final do ano), de médio prazo (economia de 2 ou 3 anos para comprar algo mais caro como um carro ou dar entrada em um apartamento ou uma casa) e de longo prazo (sem tempo determinado, tem o objetivo de incorporar a aposentadoria. É uma economia para não depender de fundo de garantia ou previdência, por exemplo).
Após a definição do seu perfil, você consegue traçar as metas para os seus investimentos. Nesse ponto, é importante que você defina objetivos para curto, médio e longo prazo. Assim, é possível atingir melhores resultados ao selecionar onde investir.
Os objetivos variam de acordo com cada pessoa — e você também pode ter mais de um. Por exemplo, aposentadoria no longo prazo e viagens ou compras no curto e médio prazo. Ao conhecer cada meta, você consegue encontrar um investimento para cada uma delas.
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